[MÚSICA] Estamos aqui em mais um módulo do curso de empreendedorismo. A gente está falando sobre desenvolvimento de produto e, nesse módulo, a gente vai falar sobre Design Sprint. E de uma maneira muito solene, eu convidei aqui um amigo meu que é especialista nesse assunto, o Samir- que é uma das primeiras pessoas a se certificar em Design Sprint aqui no Brasil- e ele vai contar um pouco para a gente, eu o trouxe para a gente bater papo, e mostrar para vocês pouco dos conceitos do Design Sprint. Mas afinal, o quê que é Design Sprint Samir? >> Então Daniel, primeiro muito obrigado pelo convite, pela oportunidade de estar compartilhando esse conhecimento com todos, por meio desse vÃdeo. E, a idéia do Design Sprint foi uma metodologia que a Google desenvolveu 2010. Isso saiu de dentro da Google Ventures, que é o braço de investimentos da Google, como uma metodologia para se criar produtos, resolver problemas dentro de produtos de uma forma rápida e otimizada. E, principalmente, adjetivo que a gente tem que levar consideração durante todo o caminho do Design Sprint, é que ele tem que ser muito participativo. Então, ele passa por uma etapa muito curta, então, assim, a metodologia do Design Sprint quando a gente aplica e demora-se muito para fazer, é de cinco dias. Onde a cada dia tem uma agenda daquele dia, do que que vai ser feito, de como vai ser trabalhado, tem muita organização, para que você consiga chegar ao final cumprindo o objetivo do Design Sprint. E aÃ, nesse aspecto, o importante, também, da gente levar consideração é que muitas pessoas falam assim:" Você faz tudo só cinco dias." Mas existem situações aonde o Design Sprint pode ser aplicado e demora três dias, ou até mesmo dois dias; vai depender muito de qual é o problema, de como que essa agenda foi organizada pela pessoa que está ali, que a gente chama de facilitador, ou do sprint market, que estiver organizando esse processo ali. >> O Google sempre usou essa metodologia desde que a empresa existe? Quando que eles começaram a aplicar? Isso foi criado aos poucos? Quando que isso aconteceu? >> Nessa parte mais histórica, foi o que eu disse no inÃcio, começou 2010; e isso vem de dentro da Google Ventures, que é o braço de investimento. Então é uma forma que a Google tem de resolver problemas, né? Então, quando você vai fazer, tem treinamento; eles mostram como se resolveria problema na lua, problema no foguete, como se resolveria aquilo usando o Design Sprint. Então, é uma forma de você, eu gosto muito que é uma forma de resolver problema. Outro ponto muito importante nisso - menos histórico e mais operacional- é que o Design Sprint, ele é muito focado para resolver problema; e quanto mais direto você for relacionado à especificação do problema, melhores serão os resultados. Então, quanto mais circunscrito for esse escopo, que é o inÃcio do Design Sprint, é o compartilhamento do problema, com todo o time que vai fazer parte. >> E isso faz um link direto com o próprio objetivo do gestor de produto que, na verdade, essência, a primeira coisa que ele tem que fazer é descobrir que problema que ele está resolvendo, né? Antes até de começar a desenvolver a solução do problema. >> Interessante a gente falar, também, que tem trabalho ali que a gente fala, de cinco dias. Mas também existe trabalho de preparação, igual eu falei. Tem uma agenda, como que isso vai ocorrer, quais são as horas das pausas. >> Então conta para a gente. Como que é um Design Sprint? Como que acontece a dinâmica do Design Sprint? >> É pegando assim desse inÃcio, como eu disse, vamos pegar da parte da preparação,né?! Então assim, a Google oferece vários templates que, no final, a gente pode até compartilhar também os links para isso, para que as pessoas possam. >> Vamos compartilhar tudo aà no curso para as pessoas poderem aplicar. >> É. Possam usufruir e etc. Então, você primeiro tem a parte de planejamento; e aà é agenda, é template de como você mostra o problema. Então, tirando essa parte de preparação, são ali cinco etapas. A primeira etapa é essa difusão do conhecimento sobre o problema. Uma segunda etapa, cada esboça as suas soluções; a sua sugestão de solução para aquele problema. Uma terceira etapa, eles votam. Eles vão fazer uma votação que é a fase que eles vão decidir qual que é a melhor forma de se resolver aquele problema. É interessante ver que é muito participativo e democrático. Não existe. >> Tá! Então vamos só recapitular então. Primeiro, a gente desenha o problema ou identifica, todo mundo identifica o problema. >> É. E torna comum. >> E torna comum. O problema comum a todos que estão participando lá no Design Sprint. >> Qual o problema a ser resolvido. É esse! >> Segundo ponto, vamos. Idéias de solução para esse problema, que já está definido e acordado entre todo mundo. >> Isso. >> E aÃ, a terceira é uma espécie de votação. >> Votação. >> O quê que a gente faz? Quem que vai primeiro? >> É. Cada vai ter uma quantidade de votos. Ele recebe uma cartelinha; a Google tem todo uma como a gente chama de design sprint kit. Aonde vem o relógio, que você tem tempo para tudo, que tem que ser tudo cronometrado, para ele funcionar e chegar ao final daquele planejamento, ele cumprir; o tempo é um fator muito importante de ser respeitado. Então tem essa parte de acompanhando toda a agenda, que é feita anteriormente; difundir o conhecimento, cada expôs a sua possÃvel solução utilizada- você vê muitas vezes quando você for procurar imagens sobre Design Sprint na internet, vai ver muitos post-its, assim e tudo. Por quê? Colocam as idéias ali post-it, vão votando,né?! E você pode depois disso, esboçar, depois que você vai. Primeiro que você, vamos recapitulando, você primeiro, você torna o conhecimento do problema comum, você esboça, você vota, depois você prototipa. >> Ou seja, você chega a desenvolver algum coisa. >> Isso. >> Vai, palpável; vamos dizer assim. >> Então, o quê que acontece? Muitas vezes, o Design Sprint, se a gente for pegar pouco do software, aplicativo que foi o nosso caso, por exemplo, que é caso real; como eu já vi vários casos reais nesse mesmo sentido. Você está desenvolvendo uma solução para um determinado problema, exemplo: como melhorar a navegação para você ter mais acesso a determinada área; ou, vamos pegar aplicativo de imóveis, por exemplo, como você torna essa etapa mais clicada para gerar mais cliques e tudo. Então, compartilhou o problema, mostrou as telas e etc. Cada foi e sugeriu a sua idéia, não tem um crivo de idéia boa, idéia ruim; esse crivo vai ser depois, na parte da votação. Aà depois vão prototipar; esse prototipar, não necessariamente, é você pegar e programar a solução. >> Certo. >> Porque o objetivo do protótipo é te levar ao próximo passo que é a validação. Então, a necessidade de você... >> Que é o último passo. >> Que é o último passo, que é a validação. Então, se há a necessidade de eu fazer protótipo de software para poder provar, para poder validar, que essa solução é plausÃvel. "! Não há." Então, por exemplo, no nosso caso a gente pega vários esqueletos lá e vamos desenhando de próprio punho. Como vai funcionar isso? Vai funcionar assado, porque caso contrário, essa parte do caso de software demora muito tempo, várias horas. >> Como é que você valida? >> Então, aÃ, a validação, você tem que depender de cada coisa. Então assim, você pode pegar, falar assim: "Você vai clicar aqui e fazer assim." Então você pode entrevistar os usuários, que é muito bom. Aà você tem mecânicas de fazer isso, você pode entrevistar pessoas relacionadas ao software também. Então, você tem que ir a campo. Por isso que, à s vezes, Design Sprint, dependendo do problema, ele necessita de cinco dias, outros não; outros podem ser mais teóricos. E o muito importante é que no final, pessoas que tenham o poder de tomada de decisão sobre aquele problema, consigam ser convencidas ou, até mesmo, participar alguma esfera. Porque se não. >> Pela sua experiência, quanto tempo, mais ou menos, cada uma dessas fases dura durante o processo? Tem uma regra ou é que varia? >> Então, o normal de uma agenda, você pode pegar ali cinco dias. Geralmente, você começa na segunda-feira, aà você usa a segunda-feira para compartilhar o problema, faz coffee break; que a pessoa também tem que favorecer a criatividade para poder você descobrir soluções disruptivas, fora da caixa e tudo. Então você cria uma agenda que propicie isso de acordo com o que você acredita para aquele problema. E aÃ, no segundo dia, você vai fazer a segunda etapa, você vai pegar e vai esboçar. "Então hoje é o dia para esboçar." E tem uma agenda para isso; como é que começa o dia, como é que termina o dia. Aà depois vai ter a agenda de você votar, como é que é feito isso. E esses passos, à s vezes, eles podem ser juntados. Igual, por exemplo, a maioria dos Design Sprints que eu vejo acontecem entre três e quatro dias no máximo, entendeu? >> E qual que é o benefÃcio de você fazer dessa maneira? As pessoas já estão desenvolvendo produtos do jeito delas. >> Com outras metodologias. >> Sei lá, ou sem metodologia. Qual que é o benefÃcio de usar uma metodologia dessa, por exemplo? >> Então Daniel, assim, se você me permitir, eu vou trazer muito para o meu mundo real aqui, no caso da Qranio, que é a nossa empresa. E o quê que eu vejo, né? É que cada vez mais, as grandes empresas- que são os nossos clientes no Qranio- como o Bradesco, o banco. Eles querem muito o quê? Inovação. E a inovação, dos preceitos dela, é que ela faça em ciclos rápidos. Então, a inovação está muito ligada ao tempo. Então, antigamente, como uma forma de não exclusão para levar para o meio mais business, digamos assim. Por quê? Antigamente, você fazia o quê? Business plan; fazendo uma comparação. >> Escrevia lá livro de setecentas páginas. >> Livro. Demorava um ano fazendo aquilo. Entendeu? Hoje dia, se você fizer isso, o mundo já mudou totalmente em um ano; ainda mais termos de tecnologia. Então o quê que é a inovação? A inovação preza ciclos rápidos. Então se você for levar consideração, a última etapa do Design Sprint é a validação. Isso eu acho que é muito interessante, porque eu costumo dizer que nenhum projeto de software dá certo. "Poxa Stamir! Eu vendo para os meus clientes todos, vou negociar com grandes empresas." Eu vou falar assim: "Vai dar errado!" Já teve cliente que falou que me contratou só por que eu falei isso, porque ele já tinha experiência, ele sabe que dá errado. A gente trabalha para que dê errado 1%. Por quê que dá errado? Porque nenhum software- no caso, vamos colocar assim, problemas e etc- resiste ao contato com o seu interlocutor. Então, se você está resolvendo problema com o usuário final, o que vai valer mesmo é aquele contato final com o próprio usuário. Então quanto mais tempo você correr e deixar o usuário testar aquilo, e você vê o problema, você resolve. Então se você ficar ano planejando, fazendo um desenho de produto, uma coisa bem burocrática. Isso vai o quê? Vai te atrapalhar, a inovação. E hoje não é o que o mercado busca, porque ele precisa de ciclos rápidos, de melhoras rápidas do produto. >> E o Design Sprint força a fazer isso de forma pragmática, vamos dizer assim. >> Justamente, é uma metodologia para isso. >> Cinco dias, no máximo, você tem que sair com alguma coisa. >> É. >> Que ou validou que deu certo, ou validou que deu errado. >> É. >> E aà você faz outros ciclos? Você pode fazer vários ciclos de design de produto? >> Sim. E eu acho também que você pode chegar ao ponto que o Design Sprint, também, você foi ao mercado, validou e não deu certo. Você fez tudo certo e não deu certo. E você pode voltar para dentro de casa, prototipar de novo e tudo. Porque uma das coisas que eu defendo muito é o bom senso. Então, quando a gente está falando de Design Sprint, metodologias, que são várias hoje religadas a gestão de empresas. Hoje é muito falado, também, metodologias de gestão ágil, tipo scrum, outras coisas nesses sentido. E o quê que é o legal disso? É que você, para ter sucesso, você tem que estar disposto a adaptar a realidade daquilo. Então, quando a gente está fazendo uma metodologia de Design Sprint, executando aquela empresa, pode ter problema, uma caracterÃstica especÃfica. Às vezes, sei lá, tem que fazer até aqui determinado lugar, depois tem que fazer uma viagem para validar e etc. Então, à s vezes, não vai ser três dias, vai ser cinco dias mesmo. Então, assim, uma coisa que a gente tem que ter é bom senso; ela é flexÃvel, ela tem o guideline, aquele mindset para você seguir da metodologia. Mas o objetivo dela é o quê? Construir a solução daquele problema no menor espaço de tempo, sendo bem diferente das metodologias anteriores. >> E você consegue imaginar algum contexto onde o Design Sprint não se aplica, onde ele não funciona direito? Quero dizer, parece uma coisa muito mágica, muito bonita, mas você, por já ter aplicado algumas vezes, imagino que você tenha exemplos de situações onde deu muito certo e situações que não deu certo. Porque no empreendedorismo não existe uma bala de prata onde, assim como no software, não existe nada que resolve qualquer problema. Então quais são os cuidados que a gente tem que contar na hora de Vou aplicar Design Sprint e não era bem a solução para aquele ponto? >> Eu acho que tem dois pontos, o primeiro foi o que eu disse, tem que ter bom senso e adequar o Design Sprint, aquele problema; então o primeiro ponto é o bom senso. O segundo ponto é a gente falar sobre essa questão de adequação, tanto a vida, quanto a gestão, quanto a criação de produtos, ela é meio que a ciência do óbvio, o difÃcil é você colocar o óbvio em prática. Então, muitas coisas que você for analisar do Design Sprint que você vai ler, você vê que é muito óbvio aquilo, então, ele te dá uma metodologia, como você falou, pragmática, pegando a mesma terminologia, bem pragmática, para poder tornar aquilo real ao final de cinco dias. Mas o que eu vejo é que o maior problema do Design Sprint é quando você o coloca para resolver problemas muito complexos no sentido de escopo. Então, nesse momento, eu vou até te dizer, eu não tenho aqui um exemplo claro, porque eu mesmo quando eu já avalio que o escopo está gigante, não é a forma adequada para se resolver aquele problema. Então assim: Eu vou fazer Design Sprint aqui para eu poder, sei lá, criar uma empresa do zero e não sei o quê. Uma coisa extremamente complexa, então. >> Ou seja, Design Sprint, ele funciona melhor quando você tem a coisa mais fatiada, quando você tem pouco mais de foco no tamanho do problema. >> Sim. E ele muito bem descrito. >> Certo. >> Muito bem descrito, que é a primeira etapa ali do compartilhamento. Mostrar quais são os objetivos. >> O que acontece quando você não descobre qual que é o problema? Quando você não chega num consenso? Pode acontecer isso? O quê que a metodologia fala quando você não chega no consenso do problema? >> A metodologia, ela já se pressupõe que você não tem como não chegar numa solução; você pode chegar numa solução que no final não seja validada ou que não resolva o problema, mas você vai chegar numa solução, porque essa metodologia vai te levar a isso. >> A gente estava falando do que funciona e o que não funciona no Design Sprint. >> Então assim, nessa parte que a gente estava falando do que funciona e o que não funciona, é essa parte que eu acho que o mais importante é você circunscrever bem o escopo, que ele seja o máximo possÃvel bem detalhado, demonstrado, para os participantes no primeiro dia nessa parte de compartilhamento. >> Então, a dinâmica funciona assim, as pessoas se juntam, tem o facilitador- que é o sprint master- e ele vai conduzir as pessoas ao longo desse processo de cinco passos. Vamos recapitular quais são os cinco passos. Entendimento do problema. >> Isso, entendimento do problema, que é a difusão desse conhecimento perante todos. O esboço, de cada sugerir a sua possÃvel solução. O voto, a prototipação e a validação. >> A validação. Isso, perfeito. E para o pessoal que está assistindo o curso, se quiser se aprofundar pouco mais e, efetivamente, rodar o Design Sprint. Como que eles podem fazer? Tem material? Tem que ser o certificado para poder rodar? Como é que funciona essa parte mais de extender o conhecimento em Design Sprint? >> Eu acho que assim, como eu falei, eu sou muito do bom senso; o mais importante é se você tem uma metodologia que você sabe como resolver, se você pode rodar, você não vai precisar de certificado para rodar isso,né?! Vai depender do tamanho. Você tem uma startup, você estudou a metodologia, você quer aplicar para resolver um problema. Por quê não? Vamos ser, vamos assim ser. >> Não precisa chamar especialista. >> É. Vamos assim ser bem realistas,né?! Você vai fazer isso. Muito legal. Eu acho que uma leitura um pouco obrigatória, assim, antes de você rodar Design Sprint ou tentar fazê-lo; é você ler o livro Design Sprint, que fala sobre essa metodologia que foi criada dentro da Google e etc. Chama-se Design Sprint o próprio livro, depois a gente... >> Então vamos colocar o link aqui no material do vÃdeo. >> Uma outra coisa que eu coloquei, também, que é interessante, são esses templates que eu disse; para te ajudar a organizar a sua agenda e etc. E uma coisa que as pessoas acham que não se difunde muito esse conhecimento, esse acesso, é de procurar lá pelos Google Experts, de product design, que hoje no Brasil, já tem uma quantidade relativamente boa; acho que já somos aà entre 10 e 20 pessoas assim. >> Inclusive, vamos trazer uma expert para falar no próximo vÃdeo sobre UX Experience. >> Que também é certificado de Design Sprint. E o quê que é legal disso? É que você vai pegar essas pessoas e elas estão acessÃveis, então tente contatos com elas. Vai lá no Google, coloca lá: Google Experts, product design. Você vai ver que tem diretório enorme. Você pode filtrar por região, tudo; e procure essas pessoas, tente acessar a essas pessoas pelas redes sociais e tudo, porque elas são pessoas muito solistas para poder ajudar nessa organização e você poder rodar o seu próprio sprint. Participar de eventos que acontecem vários aqui em São Paulo, principalmente, mas ao redor do Brasil inteiro, você sabe disso. A gente viaja fazendo isso, que são os eventos do GDG, Dev Fest. Então sempre tem workshop sobre Design Sprint e etc. Então é muito legal isso. Acho que são três pontos básicos: o livro, os templates e procurar os sprint masters >> Procurar as pessoas e participar dos eventos Então, é isso aà pessoal. Falamos de Design Sprint com o Samir Iásbeck da Qranio, empreendedor que já se certificou nessa metodologia. Obrigado Samir, pela sua participação; foi muito bom. A gente vai falar agora sobre experiência do usuário, User Experience, com a Ana, também, no próximo vÃdeo. Então não percam essa aula. Valeu! >> Eu que agradeço também a todo o mundo. O que precisar, eu estou sempre aà disponÃvel pelas redes sociais. Só procurar o Samir Iásbeck ou pelo Daniel, vão me achar também. >> É isso aÃ. Valeu gente! [MÚSICA]